Eficiência energética em câmaras frigoríficas

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Quando o assunto é "refrigeração alimentar", a câmara fria é um dos equipamentos mais conhecidos e importantes do mercado. Mas apesar de ser um equipamento bastante utilizado, muitos desconhecem as simples medidas que podem ser tomadas para que ocorra a redução dos custos com energia elétrica.

Caracterizadas por um elevado isolamento térmico, as câmaras de baixa temperatura mantêm no seu interior as temperaturas necessárias para a conservação a longo prazo dos produtos congelados. Por esse motivo, é de grande importância que a definição da temperatura de trabalho e da carga térmica ocorra antes do projeto no qual a câmara fria estará sujeita. Com esses parâmetros bem definidos, o consumo de energia será adequado à potência frigorífica.

Além disso, outras características podem auxiliar no combate ao consumo excessivo de energia elétrica, como: não ultrapassar a capacidade máxima de armazenagem dos produtos ao qual a câmara fria foi dimensionada; não misturar os produtos a serem conservados no interior das câmaras; não deixar a porta de uma câmara fria aberta por períodos longos; não obstruir a circulação do ar na saída dos evaporadores; entre outras.

Existindo equilíbrio entre a escolha dos materiais mais adequados, da elaboração de um projeto preciso, do cuidado na montagem, da supervisão da operação, bem como da escolha do fluido refrigerante a ser utilizado, é que se pode alcançar a potência desejada junto a redução do consumo de energia elétrica.

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